SÉRIE

TÓXICOS

Toxicidade é o nível de letalidade de uma substância. Aquilo que é capaz de prejudicar o organismo, sendo nocivo para o bem-estar de uma vida, pode ser considerado tóxico. Relacionamentos, ambientes e mesmo crenças podem ser tóxicas, especialmente quando promovem algum tipo de despersonalização forçada, quando a identidade é violada e sofremos constrangimentos que nos impedem de sermos nós mesmos. A própria natureza humana é carregada de um desejo por dominar, oprimir, exercer poder sobre outros iguais. Sendo assim, mesmo o ambiente religioso não está imune ao risco de se desviar do caminho de pregar “liberdade aos oprimidos” (Lucas 4:18) e incorrer na busca pelo poder de dominar fiéis, adestrando comportamentos, através da manipulação de elementos espirituais, especialmente a Culpa. A religiosidade, os religiosos e nós mesmos podemos ser tóxicos, quando o evangelho é reduzido a um comportamentalismo barato, caindo no violento, violador e abusivo caminho da despersonalização forçada. Será que o Evangelho ainda tem respostas para a opressão? Será que a religião ainda é capaz de lidar com a liberdade oferecida pelo Evangelho? Ainda temos o antídoto para as atuais realidades tóxicas?

Palestrante: Pr. Andrey Masson

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Toxicidade é o nível de letalidade de uma substância. Aquilo que é capaz de prejudicar o organismo, sendo nocivo para o bem-estar de uma vida, pode ser considerado tóxico. Relacionamentos, ambientes e mesmo crenças podem ser tóxicas, especialmente quando promovem algum tipo de despersonalização forçada, quando a identidade é violada e sofremos constrangimentos que nos impedem de sermos nós mesmos. A própria natureza humana é carregada de um desejo por dominar, oprimir, exercer poder sobre outros iguais. Sendo assim, mesmo o ambiente religioso não está imune ao risco de se desviar do caminho de pregar “liberdade aos oprimidos” (Lucas 4:18) e incorrer na busca pelo poder de dominar fiéis, adestrando comportamentos, através da manipulação de elementos espirituais, especialmente a Culpa. A religiosidade, os religiosos e nós mesmos podemos ser tóxicos, quando o evangelho é reduzido a um comportamentalismo barato, caindo no violento, violador e abusivo caminho da despersonalização forçada. Será que o Evangelho ainda tem respostas para a opressão? Será que a religião ainda é capaz de lidar com a liberdade oferecida pelo Evangelho? Ainda temos o antídoto para as atuais realidades tóxicas?

Palestrante: Pr. Andrey Masson